O Balanced Scorecard certo para você: exemplos, amostras e modelos

By Joe Weller | 16 de August de 2017

Se a organização busca mais estrutura — seja ela uma startup ou uma empresa estabelecida — ela só poderá fortalecer sua posição refinando a estratégia. Com tantas técnicas e metodologias de gerenciamento diferentes, decidir por onde começar pode ser complicado. No entanto, o Balanced Scorecard é uma ferramenta de gerenciamento que oferece uma estratégia coesa e focada. E com tantas empresas em todo o mundo já usando o Balanced Scorecard, há muita experiência disponível para ajudar você a começar.

Este guia encerra nossa série sobre Balanced Scorecard, explicando o que é e por que você deve projetar algum. Oferecemos um breve histórico dessa estratégia, bem como alguns exemplos de empresas, grandes e pequenas, que a utilizam. Depois, detalharemos as cinco etapas principais para desenvolver sua própria tabela de indicadores. Em seguida, fornecemos uma lista útil de coisas que você não deve fazer. Por fim, oferecemos métricas comuns, amostras de tabelas de indicadores para diferentes amos de atividade e modelos para você desenvolver suas próprias tabelas de indicadores.

Modelo de mapa de estratégia – Excel

 

 modelo de mapa estratégico

Baixar o modelo de mapa de estratégia – Excel

O mapa de estratégia é um local em que você pode estabelecer todos os seus objetivos e organizá-los em uma relação de causa e efeito. Você pode editar o modelo com cores, títulos e textos diferentes para torná-lo exclusivo para sua empresa.

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Modelo de painel de indicadores-chave de desempenho – Excel

 

 modelo de painel de indicadores-chave de desempenho

Baixar o modelo de painel de indicadores-chave de desempenho – Excel 

Este modelo oferece um documento exclusivo em que você pode colocar todos os seus KPIs. O modelo vem com todas as quatro perspectivas, mas você pode editá-las para refletir suas necessidades. Há também espaço para o logotipo da empresa e um espaço para indicar a importância do KPI, bem como o desempenho da empresa em relação a esse KPI.

Modelo básico de Balanced Scorecard – Word

 

 modelo de Balanced Scorecard básico

Baixar o modelo básico de Balanced Scorecard

Microsoft Word

Este modelo é adequado para empresas que precisam de um modelo básico para começar com o conceito de Balanced Scorecard. Você pode modificar as fontes e cores ou adicionar um logotipo para criar um visual personalizado. Também há espaço para informações de orçamento.

Modelo básico de Balanced Scorecard – Excel

 

 modelo de Balanced Scorecard básico

Baixar o modelo básico de Balanced Scorecard

Excel

Este modelo de Balanced Scorecard oferece um layout profissional e fácil de ler no Microsoft Excel (você pode passar o mouse sobre cada célula para obter instruções). Insira seus objetivos, KPIs, metas e iniciativas em cada uma das quatro perspectivas. Também há espaço para informações de orçamento de seus projetos.

Exemplo de Balanced Scorecard para restaurantes – Excel

 

 modelo de exemplo de cartão de pontuação balanceado de restaurante

Baixar  o exemplo de Balanced Scorecard para restaurantes – Excel

Este é um exemplo de como pode ser o Balanced Scorecard de um restaurante. A tabela de indicadores contém todas as quatro perspectivas, incluindo objetivos, KPIs, metas e iniciativas. Também inclui a frequência de relatórios, juntamente com um orçamento para os projetos propostos.

Exemplo de Balanced Scorecard para o setor de saúde – Excel

 Modelo de Balanced Scorecard para Exemplo de Cuidados de Saúde

Baixar o exemplo de Balanced Scorecard para o setor de saúde – Excel

Este é um exemplo de um Balanced Scorecard para um hospital. Os Balanced Scorecards para organizações públicas e governamentais começam com a missão e a visão da organização e, em seguida, prosseguem para a perspectiva do cliente. Neste caso, a perspectiva do cliente se refere às partes interessadas do hospital. Este grupo pode incluir não apenas os pacientes, mas também o conselho de saúde, a equipe e os investidores. A partir da perspectiva do cliente, você terá a transparência que um agente público exige e permitirá que você priorize com responsabilidade. 

Exemplo de Balanced Scorecard para tecnologia da informação

 Modelo de Exemplo de Balanced Scorecard para Tecnologia da Informação

Baixar o exemplo de Balanced Scorecard para tecnologia da informação

Excel

Este é um exemplo de um Balanced Scorecard para um departamento de tecnologia da informação. Como você pode ver, a perspectiva financeira direciona essa tabela de indicadores, que mantém os custos alinhados com as necessidades da empresa. Um departamento como este não estaria preocupado com a renda externa, mas teria que se manter dentro do orçamento alocado da empresa e atender à equipe da maneira correspondente.

O que é o Balanced Scorecard e o que é software Balanced Scorecard?

O Balanced Scorecard (BSC) é um sistema de gerenciamento e um relatório estruturado que alinha a estratégia da empresa com as atividades táticas. Desenvolvido exclusivamente para sua empresa, este sistema holístico permite que você mantenha o foco e se mova em uma direção coesa e consistente. O Balanced Scorecard inclui seus objetivos abrangentes, medições (indicadores-chave de desempenho ou KPIs), metas para seus KPIs e as iniciativas que podem ajudar você a atingir essas metas. Esses quatro elementos se alinham com a missão, visão e valores de uma empresa pública ou privada, e você desenvolve cada um desses quatro elementos em quatro perspectivas diferentes: financeiro, cliente, processos executivos internos e aprendizado e crescimento. Essas perspectivas, analisadas em conjunto, proporcionam à tabela de indicadores uma abordagem "balanceada". 

 

Four Perspectives
  • Perspectiva financeira: indica se a estratégia melhora o resultado final de sua empresa e como essa estratégia é implementada e executada. As empresas com fins lucrativos projetam primeiro a perspectiva financeira, enquanto as empresas sem fins lucrativos a projetam por último. 
  • Perspectiva do cliente: baseia-se na proposta de valor que você oferece aos clientes. A partir dela, você pode direcionar o segmento de mercado que deseja abordar e maximizar suas estratégias. Em uma organização sem fins lucrativos, projete primeiro a perspectiva do cliente: ela direciona o restante da tabela de indicadores. 
  • Perspectiva de processos executivos internos: garante a estabilidade e o bom funcionamento da empresa. Dessa forma, você pode garantir que seus produtos e serviços atendam às expectativas dos clientes. 
  • Perspectiva de aprendizado e crescimento: consiste em treinamento e melhoria para sua força de trabalho. Ela garante que seus funcionários tenham as habilidades e o desenvolvimento para acompanhar e superar a concorrência. 

Parte do benefício de ter uma tabela de indicadores é que você mesmo(a) vai projetá-lo. Você e sua equipe projetam e implementam o BSC para que ele atenda às suas necessidades empresariais exclusivas. Basicamente, você está alinhando metas empresariais para determinar o caminho melhor e mais realista para alcançá-las. Você pode, então, distribuir essas metas em cascata por toda a estrutura da empresa para manter o alinhamento. Ao usar este sistema de gerenciamento, você também deve realizar um mapeamento estratégico de seus objetivos. Um mapa de estratégia oferece diretividade de causa e efeito aos objetivos. Para obter mais informações sobre o conceito de Balanced Scorecard, consulte este guia de noções básicas de BSC

Você usa o software de BSC para gerenciar seus documentos e atualizações. Você pode trabalhar com modelos, módulos de software de gerenciamento de desempenho pré-implementados ou programas de monitoramento e desenvolvimento de BSC autônomos. O ideal é escolher um sistema de software que possa ser atualizado com facilidade e regularmente e ao qual os usuários do BSC tenham acesso. Para obter mais informações sobre software de BSC, consulte este guia de software de BSC.

Por que projetar um Balanced Scorecard?

Todas as empresas começam com uma visão. Quer essa visão seja captada informal ou formalmente, para fazer a empresa decolar, você deve traçar uma estratégia. Uma vez traçada a estratégia, você pode pensar que o planejamento está completo e, portanto, mergulhar diretamente no gerenciamento da empresa. No entanto, o que falta neste cenário é uma estrutura para alcançar esse plano estratégico — algo que pegue seus objetivos de alto nível e os transforme em uma realidade que não negligencie nenhuma parte interessada. É isso que o Balanced Scorecard faz. Além disso, é um exercício para que todos em sua empresa estejam alinhados. Outros benefícios do Balanced Scorecard incluem:

  • Obter a visão completa da integridade da organização 
  • Adquirir feedback para melhorar continuamente os processos
  • Acompanhar as métricas certas ao longo do tempo
  • Permitir que você propague sua estratégia em toda a empresa

Cinco etapas para desenvolver um Balanced Scorecard

O desenvolvimento do BSC da empresa não acontece em um passe de mágica ou no vazio. Para todas as quatro perspectivas, você deve seguir uma série de etapas separadas. Além disso, pense em usar um modelo para fazer as perguntas iniciais. Usar um modelo ajudará a concentrar o pensamento do grupo e levará você a fazer as perguntas certas para as pessoas certas. Aqui estão as cinco etapas para desenvolver um BSC:

  • Desenvolva a visão da empresa: as declarações de visão fornecem esclarecimentos para o futuro da empresa e devem ser inspiradoras. Por exemplo, a visão da IKEA é "criar uma vida cotidiana melhor para muitas pessoas".
  • Determine seus objetivos estratégicos: essas são as metas mais importantes para o bem-estar atual e futuro da empresa. Muitos profissionais usam uma análise de pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças (SWOT) para determinar essas prioridades. 
  • Analise quais fatores trarão sucesso: são os fatores críticos para o sucesso (CSF) para a empresa ou as áreas essenciais em que o alto desempenho é crucial para o sucesso da empresa. 
  • Escolha os indicadores-chave de desempenho (KPIs): são os indicadores que alinham o desempenho com objetivos estratégicos. Eles devem ser definidos em linguagem simples e concreta que torne seus objetivos estratégicos acessíveis; também devem estar vinculados ao orçamento. Com tempo e aprimoramento, essas medições se tornarão óbvias.
  • Defina suas metas, planos e iniciativas: são as áreas do BSC em que ocorre o acompanhamento. As metas devem levar em conta a linha de base e os objetivos de seus KPIs.

As etapas acima resultarão no BSC geral da empresa. Depois de concluir esse nível superior, no entanto, você precisará distribuí-lo por todas as unidades de negócios. Para isso, faça com que cada unidade desenvolva o BSC próprio, baseado no BSC de alto nível. Em seguida, conecte os BSCs no software. 

Além disso, lembre-se de que esses documentos não são estáticos. Você deve atualizá-los regularmente. Se você criar os BSCs de modo que os usuários se sintam confortáveis em usá-los, eles farão alterações à medida que abordarem os elementos de nível inferior, como as medições e metas mensais ou trimestrais. Além disso, você deve agendar uma revisão periódica do BSC para determinar como ele se relaciona com os processos organizacionais. Por exemplo, se você atualiza seu orçamento anualmente, é apropriado realizar uma revisão anual do BSC que aborde os processos orçamentários. Por fim, cerca de 18 meses depois de concluir o BSC, certifique-se de realizar uma sessão de revisão formal para determinar se o projeto é apropriado. A essa altura, você deveria ter tido reuniões e atualizações suficientes para deixar claro quais mudanças são necessárias. Embora muitas organizações usem um plano estratégico de 5 anos, é desejável atualizar o BSC com mais frequência para permanecer atual e flexível à medida que as variáveis mudam. 

Um breve histórico do Balanced Scorecard

Em 1992, o Dr. Robert Kaplan e o Dr. David Norton introduziram o conceito de Balanced Scorecard em um artigo na Harvard Business Review. Os autores discutiram a medição do desempenho por meio de mais perspectivas do que apenas a financeira e apresentaram uma solução que inclui questões humanas. Nas gerações seguintes do BSC, os teóricos organizacionais removeram as falhas iniciais da estratégia e acrescentaram um mapa de estratégia. Além disso, eles expandiram o conceito para incluir governos e organizações sem fins lucrativos. Kaplan e Norton publicaram vários livros e artigos, sendo o mais importante seu primeiro livro A Estratégia em Ação: Balanced Scorecard. Ao longo dos anos, outros teóricos expandiram um pouco o BSC, mas o design que os profissionais usam hoje permanece essencialmente o mesmo da terceira geração desenvolvida no final da década de 1990. Em 2004, quase 60% das empresas em todo o mundo haviam implantado o BSC. Kaplan e Norton continuam a escrever e publicar materiais sobre o BSC, principalmente sobre os usos. 

Segundo uma pesquisa de 2014, o BSC ainda se classifica como uma das 10 principais ferramentas de gerenciamento usadas globalmente. Curiosamente, é difícil encontrar exemplos comerciais de BSCs reais e atuais. Isso se deve principalmente ao fato de que a maioria das informações que aparecem no BSC é proprietária, detalhando estratégias de organizações competitivas. No entanto, embora muitos estudos de caso disponíveis não revelem o conteúdo dos Balanced Scorecards da organização concorrente, eles detalham o processo que usaram para desenvolver o BSC. É muito mais fácil encontrar BSCs para organizações sem fins lucrativos, uma vez que muitas são obrigadas a compartilhar com o público como gastam os fundos. Balancedscorecard.org também mantém uma lista de entidades comerciais e sem fins lucrativos que adotaram o BSC. Algumas das empresas que usam o sistema de gerenciamento BSC incluem:

Apple, Inc.
Exxon Mobil Corporation
Ford Motor Company
General Electric Company
Honeywell
IBM
Pfizer Inc.
Thomson Reuters
University of California
University of Denver
National Marrow Donor Program
Wells Fargo Bank

O Balanced Scorecard: o que não fazer

Neste guia e em artigos complementares, discutimos a teoria do BSC em detalhes e, também, explicamos por que e como você deve criar um BSC. No entanto, existem algumas práticas a serem evitadas ao desenvolver e implementar seu Balanced Scorecard. O que não fazer:

  • Não use as gerações de BSC mais antigas como modelo: os modelos mais antigos podem oferecer a opção que você procura, mas não explicam sua estratégia e não incluem o mapa de estratégia.
  • Não desenvolva seu Balanced Scorecard em uma bolha: sem vincular o Balanced Scorecard aos dados em tempo real, ele pode correr o risco de se tornar desatualizado. Seu Balanced Scorecard deve ser um documento vivo e acessível a todos que o utilizam.
  • Não se esqueça de mostrar a relação entre as metas empresariais: você deve desenvolver as perspectivas em sentido descendente, desde as financeiras até as de aprendizado e crescimento (em um cenário com fins lucrativos). Isso mostra o efeito contributivo entre as metas. 
  • Não se concentre em KPIs irrelevantes: as métricas não devem apenas ser capazes de mostrar o progresso, mas também se concentrar nos objetivos específicos do BSC (você pode aplicar KPIs de nível inferior a BSCs de nível inferior na empresa). Você também deve escolher métricas que ajudem a gerenciar uma solução, e não apenas relatar um problema.
  • Não use modelos que não sejam realmente modelos: existem muitos diagramas on-line que representam o BSC. No entanto, muitos deles apenas descrevem o conceito e não são modelos reais. Algumas são versões antigas do BSC e outras são simplesmente versões alteradas que não consideram todas as quatro perspectivas. Obtenha um modelo de BSC de uma fonte respeitável. O modelo deve conter todas as quatro perspectivas e todos os quatro elementos de cada perspectiva. Este Balanced Scorecard verdadeiro contará sua história.
  • Não use um formato único: existem vários formatos disponíveis, mesmo entre software destinados especificamente para BSCs. Alguns módulos e modelos são voltados a apresentações; outros, à concepção e atualizações. Sua empresa pode precisar de várias versões.
  • Não confunda painéis somente de métricas com um Balanced Scorecard: as medições são uma parte vital do BSC, mas não são o BSC inteiro. Certifique-se de procurar opções que atendam a todos os requisitos de um Balanced Scorecard. (Alguns modelos até incluem benchmarking com os KPIs.)
  • Não adote uma abordagem baseada em números: o BSC tem tanto sucesso desde a década de 1990 exatamente porque o conceito enfatiza o desenvolvimento de sua própria estratégia e seus elementos. Cada empresa deve ter um BSC único e em constante evolução.

Exemplos das indicadores-chave de desempenho

Em cada área existem KPIs padrão que você pode escolher para ter uma noção da integridade da empresa. Embora os KPIs de sua empresa devam ser baseados em como o negócio em questão opera, existem alguns que são mais prevalentes em determinados setores. Os indicadores de clientes que você encontrará a seguir são um exemplo daqueles que você encontraria em qualquer empresa, enquanto os indicadores de processos internos costumam ser altamente especializados. (Os itens listados abaixo são exemplos. Provavelmente, você não os tem na sua empresa, mas pode ter uma ideia do que eles implicariam.) Por fim, os KPIs do setor de educação que você verá abaixo são exemplos relevantes apenas no setor de ensino superior. Eles podem informar a situação de sua escola em relação a aspectos acadêmicos, financeiros, currículo, corpo docente, instalações, tecnologia, transporte e moradia. Aqui estão os indicadores do cliente:

  • Satisfação geral: nível de satisfação relatado por seus clientes. Você pode realizar pesquisas com os clientes para obter essas informações.
  • Aumento da satisfação: indicador que mede a mudança na satisfação do cliente. Você deve prestar atenção às melhorias ou à estagnação. 
  • Retenção do cliente: taxa de clientes que permanecem com sua empresa ao longo do tempo. 
  • Net Promoter Score: taxa de clientes que recomendam sua empresa para outros.
  • Taxa de conversão: taxa de compra pelos clientes após interagirem com sua empresa.
  • Em comparação com os concorrentes: taxa de clientes que escolhem sua empresa em vez de concorrentes.
  • Tempo médio de resolução: rapidez com que sua equipe de atendimento ao cliente resolve os problemas.
  • Problemas ativos: os problemas que você não resolveu. 
  • Problemas resolvidos: a rapidez com que a equipe de atendimento ao cliente resolve os problemas dos clientes é uma indicação da qualidade da operação de atendimento ao cliente. 
  • Produtividade do funcionário: medição da efetividade de seus funcionários. Você pode medir a efetividade do trabalho de muitas maneiras diferentes, mas a produtividade dos funcionários é um fator importante que afeta a satisfação dos clientes.
  • Retenção/rotatividade de funcionários: quanto mais felizes os funcionários estiverem, mais tempo eles permanecerão na empresa. Quanto mais tempo permanecerem na empresa, mais capacitados e capazes se sentirão em seus cargos, prestando um serviço de maior qualidade.
  • Atributos da marca: você precisa entender como os clientes percebem sua empresa. Você deve ter uma marca única que os clientes possam descrever.
  • Taxa de escalonamento de reclamações: taxa que vincula os números de reclamações e problemas resolvidos. Você deve acompanhar as reclamações que aumentam.
  • Fluxo de caixa: pode indicar o desempenho da empresa em relação ao atendimento ao cliente, indicações e imagem da marca.
  • Benchmarks externos do setor: mostram como você se compara à concorrência. Mesmo as melhores empresas não acertam o tempo todo. Verificar os dados de pesquisas de benchmarking externo é apropriado. Exemplos de indicadores de processos internos incluem:

 

  • Medições de custo de armazenamento
  • Taxa de entrega pontual 
  • Tempo de atendimento de pedidos
  • Taxas de utilização da capacidade
  • Medições de rendimento
  • Porcentagem da variação dos custos do projeto
  • Porcentagem de horas passíveis de cobrança 
  • Medições de relacionamento com fornecedores
  • Resolvidos no primeiro contato
  • Porcentagem de desperdício do processo 
  • Porcentagem de retrabalho
  • Medições de custo de atendimento
  • Medições de risco
  • Eficiência dos sistemas de informação
  • Despesas por funcionário
  • Tempo médio de tomada de decisão
  • Frequência do fornecedor
  • Proporção de pedidos atendidos dentro do prazo

A seguir, exemplos de indicadores do setor da educação:

  • Taxa de graduação: quantos alunos concluíram a escolaridade ou terminaram o ciclo de estudo. 
  • Bolsas de pesquisa: porcentagem de bolsas recebidas em relação à quantidade de bolsas solicitadas. 
  • Taxa de frequência dos alunos: número de alunos que atingiram uma determinada porcentagem de frequência por semestre ou ano. 
  • Dinheiro em subsídios: a quantia que você arrecadou para sua instituição.
  • Custo por aluno: quantia necessária para ensinar cada aluno na escola. 
  • Número de sessões anuais de treinamento para professores: KPI que indica o nível de atualização de seu corpo docente em relação aos métodos de ensino e os padrões do setor.
  • Taxas de proficiência em cada assunto: taxa que informa o desempenho de seu currículo. 

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